Geralmente encontramos vários tipos de informações sobre cães, seus hábitos, características físicas e comportamento, mas as patas não costumam ganhar muita atenção.
Para começar, devemos citar que existem variações de patas: grandes, pequenas, compridas, rústicas, robustas, largas, finas e delicadas. E cada raça traz algumas características específicas.
As almofadas (coxins) das patas dos cães são compostas principalmente de tecido adiposo (gorduroso), justamente para proteger o cão do frio e do calor.
Entretanto, é possível que as patas dos cães sofram queimaduras (inclusive com a formação de bolhas) quando andam por superfícies quentes (como o chão no verão); ou irritações ao entrar em contato com produtos químicos.
Há glândulas sudoríparas (responsáveis pelo suor) nas patas dos cachorros.
Os cães colocam a maior parte do peso do corpo nos dedos.
Sabe aquela unha que fica mais afastada das demais nas patas dos cães? Acredita-se que seja remanescente do que seria um dedo polegar (o popular “dedão” dos humanos). Uma curiosidade extra: nem todos os cães tem essa unha.
Atualmente, os cães costumam usar esse “dedo” para segurar brinquedos ou petiscos.
Algumas raças de cachorro que foram criadas para suportar o frio, como São Bernardo e Terra Nova, têm patas largas e grandes para ter uma maior aderência na neve.
E algumas raças como Doberman e Greyhound, têm “pés de gato”, que são menores e mais “arqueados”. Isso faz com que se destaquem pela resistência e velocidade, porque suas patas são leves.
Nadadores natos têm pés palmados, como é o caso do Labrador Retriever.
Se seu cachorro ficar mordendo ou lambendo excessivamente as próprias patas, pode ser um sinal de ansiedade. É preciso ter cuidado e levá-lo ao veterinário é uma boa indicação, já que esse hábito pode provocar ferimentos.
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